Os fritos, embora sejam do conhecimento geral os seus malefícios, a verdade é que todos os comemos.
Mas afinal, o que é de facto a fritura?
Designa-se por fritura o processo de confecção de alimentos em óleo em ebulição.Ao serem imersos no óleo a altas temperaturas ocorrem reacções de oxidação, entre outras, na superfície do alimento e no óleo, devido à presença de oxigénio, resultando numa certa caramelização do alimento por fora (o que confere a textura estaladiça exterior, e macia no interior). No entanto, o aquecimento do óleo a altas temperaturas resulta também na degradação das moléculas do mesmo, os triglicéridos. Os produtos desta degradação quando ingeridos são bastante prejudiciais, sendo alguns deles mesmo cancerígenos.
Assim, há vários cuidados que devemos ter, de modo a tornar este método um pouco mais saudável, e mesmo apetitoso:
• Evitar reutilizar diversas vezes o mesmo óleo;
• Conservar o óleo num recipiente fechado e longe da luz solar directa, visto que este dois agentes são responsáveis em grande parte pela degradação do óleo;
• Aquando da existência de resíduos dos alimentos fritos, removê-los cuidadosamente;
• Não adicionar óleo novo a restos já utilizados, visto que esta junção acelera a degradação;
• Caso comece a deitar fumo, é necessário mudar o óleo imediatamente, não convindo de todo comer alimentos que pudessem estar imersos.
Por fim, deixamos-vos a sugestão: hoje em dia já se encontram no mercado fritadeiras de “baixo consumo” de óleo, pois devido aos movimentos duma pá rotativa no seu interior, permite fritar os alimentos numa quantidade de óleo muito reduzida, sendo portanto mais saudável.
Mas afinal, o que é de facto a fritura?
Designa-se por fritura o processo de confecção de alimentos em óleo em ebulição.Ao serem imersos no óleo a altas temperaturas ocorrem reacções de oxidação, entre outras, na superfície do alimento e no óleo, devido à presença de oxigénio, resultando numa certa caramelização do alimento por fora (o que confere a textura estaladiça exterior, e macia no interior). No entanto, o aquecimento do óleo a altas temperaturas resulta também na degradação das moléculas do mesmo, os triglicéridos. Os produtos desta degradação quando ingeridos são bastante prejudiciais, sendo alguns deles mesmo cancerígenos.
Assim, há vários cuidados que devemos ter, de modo a tornar este método um pouco mais saudável, e mesmo apetitoso:
• Evitar reutilizar diversas vezes o mesmo óleo;
• Conservar o óleo num recipiente fechado e longe da luz solar directa, visto que este dois agentes são responsáveis em grande parte pela degradação do óleo;
• Aquando da existência de resíduos dos alimentos fritos, removê-los cuidadosamente;
• Não adicionar óleo novo a restos já utilizados, visto que esta junção acelera a degradação;
• Caso comece a deitar fumo, é necessário mudar o óleo imediatamente, não convindo de todo comer alimentos que pudessem estar imersos.
Por fim, deixamos-vos a sugestão: hoje em dia já se encontram no mercado fritadeiras de “baixo consumo” de óleo, pois devido aos movimentos duma pá rotativa no seu interior, permite fritar os alimentos numa quantidade de óleo muito reduzida, sendo portanto mais saudável.
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